O nosso Blogue

Somos um grupo de alunos do 12ºano da ESPBS no âmbito da Área curricular não disciplinar, Área de Projecto – Química Aplicada.

A realização deste blogue surge como uma necessidade de abranger um maior número de pessoas para a divulgação da informação obtida pelo grupo LAS (lunáticos do ambiente salino).

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Museu do Sal




Um museu, um percurso pedestre de três quilómetros e um passeio turístico de barco, três iniciativas à roda do sal. O novo museu dedicado a este condimento abriu em 2007 na Figueira da Foz. De face voltada para o Mondego, junto à salina do Corredor da Cobra, aqui pode visitar-se uma exposição permanente em cinco temas: a origem do sal, a evolução histórica da produção salina em Portugal, as salinas da Figueira da Foz, o ciclo de exploração e a importância das salinas no meio ambiente. Depois de dar uma volta pelas propriedade do sal, o visitante pode ainda descobrir a Rota das Salinas a pé ou embarcar num barco (de sal, claro está) e seguir viagem. Uma visita para apimentar (neste caso, salgar) os dias...






domingo, 17 de maio de 2009

Fogos de artifício


As cores produzidas num espetáculo de fogo de artifício são produzidas a partir de dois fenómenos, a incandescência e a luminescência.

A incandescência é a luz produzida pelo aquecimento de substâncias. Quando se aquece um metal, por exemplo, ele passa a emitir radiação infravermelha, que vai se modificando até se tornar radiação visível na cor branca.

A luminescência é a luz produzida a partir da emissão de energia, na forma de luz, por um electrão excitado, que volta para o nível de energia mais baixo de um átomo.



A luminescência é uma característica de cada elemento químico. Ou seja, átomos de sódio quando aquecido, emitem luz amarela, devido ao facto de conterem na sua composição átomos de sódio.


  • Cloreto de Sódio, é exemplo de uma substância química utilizado nos fogos de artifício. Quando utilizado, a cor emitida é o amarelo alaranjado.






Publicado por,
Hélder Faria

domingo, 10 de maio de 2009

Sal Rosa dos Himalaias

Proveniente dos antigos oceanos que deixaram depósitos de sal enterrados centenas de metros nas montanhas dos Himalaias, é considerado o mais antigo e puro de todos os sais marinhos.

Este sal tem propriedades orgânicas muito superiores às do sal actual, devido ao efeito da enorme pressão sofrida ao formar-se na cordilheira do Himalaia durante milhões de anos.


Este sal contém os mesmos 84 elementos que compõem o corpo humano e na porproção que as células do nosso corpo humano necessitam. Trata-se de uma fonte pura de energia natural.


Tem um conteúdo rico em minerais que inclui 84 minerais e traço/micro-minerais tais como: cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro.


É totalmente livre de metais pesados prejudiciais e tem um efeito purificante. Acredita-se que contém a maior concentração de minerais e ferro, o que lhe dá a sua cor rosada.


O sal rosa dos Himalaias fornece minerais essenciais, micro elementos, equilibra os eletrólitos, suporta adequada absorção de nutrientes, elimina toxinas, equilibra o ph do corpo, normaliza a pressão sanguínea e, aumenta a circulação e condutividade. Também assiste no alívio de artrite, erupção cutânea, sarna, herpes, gripes e febres.


Publicado por:

Ana Carvalho

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Macrominerais??

O que são sais minerais?


Os sais minerais são elementos que desempenham diversas funções essenciais no organismo, tanto como iõess dissolvidos em líquidos orgânicos como constituintes de compostos essenciais.



O que são macrominerais?



Alguns minerais como sódio, potássio, cálcio, fósforo, cloro e magnésio são considerados macronutrientes por serem necessários em grande quantidade ao organismo (100 mg/dia ou mais) são chamados de macrominerais.


Publicado por:
Ana João

domingo, 26 de abril de 2009

cloreto de sódio como medicamento

Solução injectável

Caixa com 20 bisnagas de 500mL.

Composição

Cada bisnaga contém: 4,5g de cloreto de sódio.

Acções Farmacológicas

O Cloreto de Sódio contém dois elementos (sódio e cloro) de alta importância para o equilíbrio electrolítico e tonicidade do meio extracelular. Participam ainda em inúmeras reacções.

Farmacocinética

O Cloreto de Sódio é administrado por via intravenosa, contribuindo para a recuperação ou manutenção da pressão osmótica da corrente sanguínea.

A quantidade administrada passa também a fazer parte do equilíbrio sódio/ potássio.

A sua permanência no sector vascular, ou a sua passagem para outros sectores, ou ainda a sua eliminação, estão na dependência das condições clínicas. Não se pode portanto, enquadrar o produto dentro da farmacocinética rotineira dos medicamentos.

Indicações

A solução de Cloreto de Sódio a 0,9%, que leva o nome de soro ou solução fisiológica, é usada na reposição das perdas de água e sódio.

As situações mais comuns são as espoliações por diarreia de grande porte, vómitos, queimaduras extensas e sudoreses anormais.

No choque hipovolémico a administração é uma medida temporária importante.

Contra-Indicações

Deve ser usado com extrema cautela na insuficiência cardíaca congestiva leve e evitado nos casos mais sérios, assim como na insuficiência renal grave, condições edematosas com retenção de sódio.

Posologia

Prescrição na dependência de avaliação clínica, de idade e peso do paciente.

Reacções Adversas

Se for prescrito consoante as necessidades clínicas, com o cálculo de velocidade de infusão adequada, o Cloreto de Sódio não apresenta efeitos colaterais.

Eventuais excessos na administração serão eliminados com relativa facilidade se as funções cardiovasculares e renais estiverem bem conservadas.

Casos pediátricos devem ser calculados considerando-se o peso e estado de hidratação.A infusão de soluções excessivamente concentradas pode provocar processo inflamatório da veia utilizada para infusão ou manifestações gerais.

Precauções

Usar com critério, conforme as indicações clínicas especialmente quando as funções cardiovasculares e renais estiverem comprometidas.

Superdosagem

A administração excessiva de Cloreto de Sódio pode causar hipernatremia com consequente desidratação dos órgãos internos, especialmente o cérebro. Os sintomas de superdosagem têm uma relação directa com a doença básica do paciente, dose administrada e das funções renais e cardiovascular.

As manifestações são: sede intensa, agitação, hipertermia, oligúria, taquicardia, edema, convulsões, insuficiência cardíaca, coma e morte.

O tratamento depende do quadro clínico e inclui cardiotónicos, diuréticos, antihipertensivos, anticonvulsivantes, etc.

Publicado Por:
Nelson De Sousa

domingo, 19 de abril de 2009

Sódio e Água


O sódio é tremendamente reactivo. Reage com a água de forma exotérmica e extremamente rápido (pode ser explosiva dependendo da quantidade). Ainda deve se considerar o hidrogénio liberado na forma gasosa que também pode reagir explosivamente. Resulta num solução básica de hidróxido de sódio conforme a equação:

2Na + 2H2O ---> 2NaOH + H2

1. O elemento sódio é colocado na água;





2. O sódio reage com a água e começa a derreter e efervescer;





3. O hidrogénio produzido começa-se a inflamar;





4. Arde com uma leve e clara chama;


Publicado Por:

João Simões

terça-feira, 14 de abril de 2009

Sal na Medicina

O soro fisiológico é uma solução de àgua destilada e cloreto de sódio (NaCl). Em cada solução 0,9% (em massa) correspondem a NaCl, ou seja, em cada 100 ml deste soro encontram-se 0,9 g de sal. A presença do sal faz com que a solução apresente, normalmente, pH=7.



Devido às suas características é utilizado em várias situações:



  • É utilizado na medicina em pessoas que apresentam sintomas diversos, como gripes, respostas alérgicas, limpeza de ferimentos externos (p.e. cortes e queimaduras) e desidratação (meio intravenoso);

  • Em laboratórios pode ser utilizado como meio de soluções, p.e. quando se pretende preparar uma solução para observar ao microscópio;

  • O soro fisiológico pode, ainda, ser utilizado na limpeza de lentes de contacto.

Publicado por:

Hélder Faria